A Região de Múrcia melhorou o sistema de cuidados aos idosos com telecuidados avançados para reduzir os riscos, substituindo um terço dos dispositivos por outros mais avançados fornecidos pela a empresa Televida Servicios Sociosanitarios.

blankEvitar acidentes domésticos e minimizar os riscos é o objetivo do novo sistema de teleatendimento lançado pelo Instituto de Ação Social de Múrcia. (IMAS), dependente do Ministério da Saúde e Política Social da Região de Múrcia. Se até agora os beneficiários tinham detectores de quedas, com aqueles que alertaram no caso de sofrer um acidente em casa, Agora eles também terão detectores de mobilidade, de fogo, gás e monóxido de carbono.

O diretor do IMAS, Fernando Mateo, explicou que “Trata-se de avançar e incorporar novos sistemas no cuidado ao idoso para melhorar a qualidade de vida das pessoas dependentes e seus cuidadores”.

Novos detectores de segurança estão sendo incorporados pela Televida gradualmente para os lares dos beneficiários do serviço de teleassistência, sistemas avançados que já foram instalados no 32% de habitação. No caso do monóxido de carbono, o valor é menor., também devido à sua complexidade, dispositivo que está localizado no 7% dos agregados familiares. Nesse sentido, Mateus lembrou que "este é um problema sério., já que você morre sem perceber, que levou ao chamado da morte silenciosa"..

Embora atualmente apenas um terço dos idosos que possuem serviço de teleatendimento por meio do IMAS possuam esses mecanismos., O objetivo é alcançar a todos, Por isso, foi incluído como condição para contratos futuros..

O limite da intimidade
Entre as mais recentes adições estão os detectores de mobilidade, instalados na porta do quarto principal e que notificam o centro de coordenação quando não detectaram movimento dentro do tempo estabelecido. Assim, Um assistente liga para a casa para verificar se algo aconteceu com os idosos. Por sua vez, Os sistemas de incêndio ou gás funcionam como sistemas de fumaça nos telhados dos hotéis, escritórios ou edifícios públicos.

O diretor do IMAS comentou que “Realmente o único limite que temos é a privacidade das pessoas., Caso contrário, toda a casa poderia ser monitorada e saber onde a pessoa que precisa de ajuda está em todos os momentos.. Algo que já funciona a título privado, mas não para um serviço público. Fernando Mateo lembrou ainda que assim como a tecnologia atual não é a mesma que existia há cinco anos., quando apenas o botão de aviso de queda estava disponível, nem será em mais dez, “Portanto, devemos lutar para continuar incorporando esses avanços na segurança dos idosos.”.


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por • 14 Novembro, 2011
• secção: Geral, Deus o abençoe